 A Banda Musical de Figueiredo editou um livro
onde conta um pouco da sua história, entrançadas com as histórias que a ela
estão associadas. A obra é apresentada no próximo dia 26 de Novembro, às
17:00, na Loja Interativa de Turismo de Arouca, e tem prefácio de Catarina
Vaz Pinto.Oriunda de um pequeno lugar da freguesia do Burgo, no
concelho de Arouca, o seu nascimento é associado a um padre é às celebrações
eucarísticas de uma capela. Apesar das dificuldades em comprovar a data exata
da fundação da Banda Musical, algo transversal às bandas filarmónicas
portuguesas, é aceite, no panorama musical a data de 1741 como a da criação da
Banda. E mais do que comprovar a data da sua fundação, a Banda Musical de
Figueiredo pretende celebrar os 275 anos da sua longa história. Desde o seu
nascimento, as casas de ensaio, os maestros, a interrupção da atividade e o
'renascer', o livro que aborda os momentos mais difíceis da filarmónica, mas
também a superação das dificuldades e a capacidade de se reinventar e adaptar
às exigências atuais. |
Editado pela Banda, para assinalar a efeméride, as
páginas do livro apontam algumas datas históricas da coletividade e conta
alguns episódios caricatos, que também fazem parte do imaginário da banda, e
que foram contados por músicos antigos e atuais.
A produção da obra envolveu duas arouquenses: a
jornalista Cláudia Oliveira e a web designer Laura Bastos. Contou ainda com o
contributo de Catarina Vaz Pinto, vereadora da cultura da Câmara Municipal de
Lisboa (e esposa de António Guterres, eleito para Secretário Geral da ONU),
descendente de arouquenses e originária da freguesia do Burgo, que aceitou o
repto para escrever o prefácio.
